Tuesday, November 06, 2007

E de repente o caminho queda-se diante do céu. Queremos tanto que continue que tacteamos o sentir e inventamos um caminho que se desvaneceu sem que fossemos notificados pela grandeza do ser.

Se não há caminho, sobre o que caminho eu? Vontades, desejos ou… ou nada! Não há mas nem se’s! Não há quase’s ou por pouco’s! Há o que queremos que seja. Existe em nós, todos nós, a capacidade de realizar! Se o nosso caminho se torna escorregadio basta estender a mão. Não é vergonha, é confiança! Não somos sempre o forte que se tornou inabalável. Apoia-te em mim, deixa que te abrace forte. Daqui para a frente o tempo é outro, é o nosso tempo, o tempo de não olharmos para trás. Anda, ainda vamos a tempo.